E-commerce é uma modalidade de negócio em que as transações comerciais são realizadas totalmente online. Desde a escolha do produto pelo cliente, até a finalização do pedido, com o pagamento, todo o processo deve ser realizado por meios digitais.
A estimativa é que o e-commerce tenha crescido cerca de 30% nos últimos dois anos, resultando em 90 milhões de brasileiros e brasileiras que fazem suas compras online.
O faturamento bilionário desse modelo de negócio tem atraído cada vez mais lojistas que buscam aumentar suas vendas e alcançar um público mais variado, que não precisa se deslocar presencialmente até o estabelecimento para realizar uma compra.
Mas o que é, de fato, um e-commerce? É a mesma coisa que uma loja virtual ou marketplace? Será que é mesmo vantajoso vender produtos de maneira online?
Essas são apenas algumas das principais dúvidas de quem pensa em aderir a esse modelo de negócio, mas ainda não se sente pronto para dar o passo final e colocar sua marca na internet.
Quer aprender tudo sobre e-commerce na prática? Neste guia completo, você encontra as respostas para as suas perguntas e tudo que você precisa saber para entender esse modelo de negócio.
O e-commerce (comércio eletrônico) é um modelo de negócio iniciado nos Estados Unidos ainda na década de 1970. Na época, o método era aplicado para troca de arquivos ou solicitação de pedidos. Na prática, isso criava uma relação restrita, onde o consumidor sinalizava ao dono do empreendimento a intenção de compra de determinado produto.
Um dos principais fatores para o surgimento do e-commerce foi quando as operadoras de telefonia começaram a utilizar um método chamado de Intercâmbio Eletrônico de Dados, que trocava informações de negócios de uma empresa para outra.
Esse modelo tornou-se popular entre empreendedores da época, especialmente os autônomos. Foi quando, por volta dos anos 1990, duas marcas de tecnologia decidiram investir no sistema e acabaram revolucionando o mercado: Amazon e eBay.
Outro ponto de destaque para a expansão do e-commerce é o uso dos computadores e o surgimento da internet. Isso possibilitou até mesmo a vinda do modelo de comércio para países menos desenvolvidos que os Estados Unidos, como é o caso do Brasil - explicaremos melhor adiante.
O princípio do e-commerce permanece o mesmo desde a sua criação: realizar transações de maneira online.
Ao contrário do cenário que tínhamos no século passado, com internet de conexão extremamente lenta e computadores custando o mesmo preço de carros 0km, o modelo de comércio acompanhou a evolução da tecnologia e, atualmente, é um método cada vez mais prático e seguro.
Em resumo, o e-commerce serve para conectar vendedores e compradores de forma online, pela internet, e possibilitar que façam transações.
Podemos chamar o comércio eletrônico de um modelo de compra e venda online 360°, pois, desde a visualização do item até a realização do pagamento, tudo é feito por meio de sites ou aplicativos das marcas.
Se você viveu e se lembra do Brasil nos anos 1990, sabe que o país, na época, estava atrasado em termos de evolução tecnológica, especialmente se comparado com os norte-americanos.
Por isso, o alto custo para obter um computador tornava essas máquinas de difícil acesso, somente para uma parcela da população que dispunha de grandes valores para investir em equipamento, dificilmente um profissional autônomo, por exemplo.
No Brasil, muitas pessoas acreditam que o primeiro e-commerce foi o Submarino, porém, antes da marca ser lançada em 1999, ela se chamava Booknet e foi criada em 1995, pelo escritor e economista Jack London.
A Booknet funcionava como uma livraria virtual, seguindo os mesmos moldes da Amazon, e tinha como diferencial a promessa de entregar o pedido na casa do consumidor em até 72 horas, algo revolucionário para a época.
A popularização do e-commerce brasileiro, no entanto, aconteceu apenas neste século. Atualmente, existem em torno de 930 mil e-commerces no Brasil e, por mais que a maioria seja de pequeno porte, também há a presença de grandes players, como Mercado Livre, Americanas e Shopee, além da própria Amazon, já citada aqui.
O cenário atual do comércio eletrônico no país indica um crescimento de 4,3% no terceiro trimestre de 2022, mas também uma queda de 3% no faturamento. Então, será que é vantagem abrir um e-commerce?
Ter um e-commerce traz muitas vantagens para os empreendedores. Lembre-se do que falamos no início deste guia: cerca de 90 milhões de brasileiros fazem suas compras online, com um ticket médio de R$460,00. Ou seja, um dos primeiros benefícios é o de você saber que é um método que atrai o público e está registrando crescimento acelerado nos últimos anos.
Além disso, existem outras vantagens competitivas em abrir um e-commerce, e listamos elas a seguir.
Antes de avaliar a questão numérica (dinheiro), pense por um lado lógico: ao contrário de uma loja física, em um e-commerce você não tem gastos com o aluguel de um espaço físico que, se não for bem localizado na sua cidade, não vai atrair as pessoas. Além disso, existe mais uma lista de despesas que, em um comércio eletrônico, você não terá, como água e luz, por exemplo.
Falando em termos monetários, é possível iniciar seu e-commerce, de acordo com dados do Sebrae, investindo entre R$ 1 mil a R$ 2 mil. A título de comparação, estima-se que para abrir uma loja física de roupas o investimento médio inicial seja de R$ 30 mil. Se você estiver pensando em abrir o estabelecimento em cidades onde o aluguel de espaços é mais caro, como São Paulo, esse valor pode subir consideravelmente.
Loja aberta só das 9h às 19h? Não em um e-commerce. O comércio eletrônico fica aberto e disponível na internet 24 horas por dia, sete dias por semana.
Isso garante mais praticidade e conforto para o consumidor, que pode acessar o site da empresa e realizar a compra quando e de onde ele quiser. Essa liberdade é, também, um dos principais diferenciais em relação à loja física de uma marca.
O alcance do comércio eletrônico é um fator essencial para a propagação da imagem e dos produtos de uma marca, ele amplia tanto a distribuição como o faturamento do negócio.
Imagine que tem um consumidor apaixonado pelos produtos da sua marca, disposto a gastar uma grande quantia de dinheiro na sua loja, mas tem um problema: ele mora em São Paulo e o seu empreendimento só tem uma loja física, e fica no Rio Grande do Sul.
Em um cenário como esse, você poderia considerar essa como uma venda perdida, afinal, dificilmente alguém viajaria milhares de quilômetros apenas para comprar em uma loja.
Porém, no caso de um e-commerce a venda seria fechada em questão de minutos e o dinheiro entraria no caixa da sua empresa.
Em um e-commerce é possível definir exatamente o tipo de público-alvo que você deseja atingir. Com uma estratégia de marketing bem estruturada, sua marca seleciona quais pessoas deseja impactar com anúncios (mídia paga), além dos conteúdos que produz em busca de mídia orgânica.
Entre as segmentações possíveis estão: idade; profissão; localização; e interesses. Todas essas características, além de outras inúmeras, têm como objetivo embasar a estratégia digital da sua empresa e, desse modo, atrair mais clientes.
Vendendo online, você não precisa manter seus esforços apenas dentro do seu site, pelo contrário. Atualmente, as redes sociais têm se mostrado grandes aliadas de empresas que entram no ramo do comércio eletrônico. Pela facilidade de acesso de redes como o Facebook, Instagram e YouTube, por exemplo, fica mais fácil ter um canal aberto de diálogo com o público e buscar direcioná-lo para o seu e-commerce.
Outra possibilidade é manter um e-commerce dentro de uma rede social, como é o caso do Instagram Shopping.
E-commerce, marketplace e loja virtual, para quem não tem um conhecimento aprofundado sobre comércio eletrônico, podem parecer a mesma coisa, afinal, em todas é possível comprar online.
Algumas características, no entanto, diferenciam um modelo do outro, e isso pode ter um impacto direto na hora em que você decidir criar um empreendimento na web.
O principal objetivo de um e-commerce é vender na internet. Um ponto de atenção para atingir suas metas é ter em mente que o consumidor não terá um vendedor capacitado o guiando a cada passo e incentivando a compra de inúmeros produtos. No e-commerce, a marca precisa se vender sozinha.
Existem diferentes etapas que levam um simples visitante do seu site a se tornar um cliente fiel e, no melhor cenário, um promotor da sua marca.
A seguir, damos um exemplo de como o e-commerce funciona na prática, partindo do pressuposto de um visitante que acessou o seu site já com o intuito de comprar, e não apenas consultar preços e/ou descobrir novas possibilidades.
A primeira etapa é o consumidor acessar o seu site por meio de um buscador (Google, Yahoo, Bing etc.). Ele digita o nome da sua empresa na barra de pesquisa e dá enter. Após os resultados patrocinados - caso você não invista em tráfego pago - é provável que a URL da sua empresa apareça entre os primeiros resultados orgânicos.
Dentro do seu e-commerce, na barra de busca, o usuário faz a pesquisa pelo nome do produto que ele deseja. Em seguida, após clicar em enter ou no símbolo de uma lupa ao lado da barra de busca, o item desejado vai aparecer nos resultados. Então ele clica no item e uma nova página abre.
Na sequência, é importante que seu e-commerce tenha um botão de fácil visibilidade onde o usuário possa clicar e adicionar o item selecionado ao seu carrinho. Atenção a este ponto, lembre-se de que o intuito de uma venda online é facilitar o máximo possível a compra e proporcionar uma ótima experiência do usuário.
Após confirmar a escolha do item, o consumidor vai abrir o carrinho e clicar em um botão para finalizar a compra. Em seguida, irá preencher seus dados pessoais e o endereço de entrega onde ele deseja receber o produto. Feito isso, são preenchidos os dados de pagamento, como o número e código de segurança do cartão de crédito, por exemplo.
Existem inúmeras formas de pagamento, sendo as mais populares o crédito, débito e boleto. Atualmente, no Brasil, grandes marcas estão aderindo à opção de pagamento via PIX, pensando na comodidade do usuário em efetuar o pagamento.
Efetuado e aprovado o pagamento, cabe ao lojista enviar o pedido o quanto antes, seja pelos Correios ou alguma transportadora. Adiante, explicaremos alguns dos principais pontos que você deve ter atenção para garantir um atendimento de excelência, conquistar e fidelizar seus clientes.
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Além dos já citados e-commerce e marketplace, há inúmeras outras formas de realizar vendas online. A grande maioria delas ocorre via redes sociais, principalmente por conta da facilidade de acesso por parte dos usuários, além da forte presença dos mesmos em apps como Instagram e Facebook, entre outros.
O Google também aparece como protagonista quando o assunto é canal de vendas, já que dispõe de diferentes recursos e plataformas para isso, como o Google Meu Negócio e Google Shopping, além do Google Ads, sua própria ferramenta de tráfego pago.
Outro queridinho do público é o WhatsApp, que também funciona como canal de venda por meio do seu WhatsApp Business.
O WhatsApp Business, por sinal, é uma ferramenta bastante utilizada por empreendedores como estratégia de relacionamento com o cliente, assim como um canal de fácil e rápido atendimento do usuário.
Os grandes players, em sua maioria, estão investindo cada vez mais em Inteligência Artificial para tornar o processo mais otimizado. Já os pequenos e médios empreendedores têm um pouco mais de trabalho manual para fazer isso.
O mercado de e-commerce e das vendas online em um geral está sempre se reformulando, por isso, estar atento às tendências é fundamental para aumentar as chances de criar uma estratégia eficaz e superar a concorrência. E para ajudar você a sair na frente, separamos cinco pontos de atenção que estão em alta no comércio eletrônico e na internet.
O User Experience (UX), chamado no Brasil de experiência do usuário, é um dos - se não o principal - pontos de destaque de uma marca online. “Mas que tipo de experiência é essa que eu devo proporcionar?”, você pode estar se perguntando. O raciocínio e a resposta são os seguintes:
O principal mecanismo de busca no mundo é o Google, com cerca de 97% do tráfego mundial e bilhões de pesquisas realizadas diariamente. Hoje, o fator de busca de maior relevância para o Google é a experiência do usuário em um site.
Isso tem impacto direto sobre a sua marca, pois em um ambiente tão competitivo quanto a internet, se o seu site não estiver bem ranqueado em diversas categorias, sua empresa está praticamente invisível para o público. Por isso, focar na facilidade de visualização e compra dos produtos é fundamental, assim como responder às dúvidas do consumidor.
O Search Engine Optimization (SEO) se refere a técnicas de otimização para mecanismos de busca. Ele engloba duas vertentes, SEO On-page e Off Page, que servem para melhorar a visualização e experiência do usuário nas páginas do seu e-commerce. Além disso, o SEO é fator fundamental para definir o ranking de uma página nos resultados de uma busca no Google.
As buscas na internet estão sendo feitas de maneira mais visual. Isso significa que além do conteúdo escrito precisar ser de qualidade, boas fotos e vídeos do produto também fazem uma enorme diferença na decisão de compra do usuário. O motivo é simples: quando você compra um produto, não quer ver como ele é antes?
Lembre-se: quanto mais profissionais forem as fotos e vídeos, maiores as chances do consumidor se sentir atraído pelo produto e finalizar a compra.
Muitas empresas, como a Amazon, já estão trabalhando com o sistema de “pagamento invisível”. Ele tem esse nome porque é tão simples que nem parece estar presente na jornada de compra do usuário. No site da gigante varejista é encontrado o botão “compre com um clique”.
Os pagamentos invisíveis funcionam assim: ao realizar uma primeira compra no e-commerce, você preenche todos os dados solicitados, como endereço de entrega, número e código de segurança do cartão de pagamento, além das outras informações pessoais que forem solicitadas.
Feito isso, você tem a opção de salvar seus dados na plataforma, e da próxima vez que for comprar naquele site, basta selecionar as informações já cadastradas e confirmar o pagamento. É muito simples e facilita a vida do usuário que nem sempre vai ter tempo de procurar seu cartão de crédito para cadastrar na página de compra, por exemplo.
A estratégia omnichannel engloba a integração de diferentes canais de venda e relacionamento de uma mesma marca, tornando a jornada de compra mais otimizada e personalizada de acordo com as características do público-alvo. O conceito básico é estar presente em todos os canais que sua persona acessa.
Por exemplo: se seu público-alvo é viciado em redes sociais e passa algumas horas todos os dias navegando pelo Instagram, Facebook e Twitter, ter um perfil da sua marca em todos esses apps é uma excelente estratégia para se comunicar com as pessoas e fazer parte da vida delas.
O omnichannel também diz respeito a definições mais eficazes de precificação e logística, automatizando ambos os setores do seu e-commerce. Outro ponto de destaque é o atendimento centralizado, que evita que o usuário precise ficar repetindo sua queixa.
Por exemplo: se o cliente entra em contato com a sua loja pelo WhatsApp e explica a sua queixa, mas o seu atendente repassa o usuário para um contato de e-mail da empresa, não será necessário que ele explique novamente o seu problema. As informações ficam salvas e são transmitidas entre setores e meios de comunicação.
Tudo precisa começar de algum modo, e saber quais os passos iniciais para montar o seu e-commerce é fundamental para estruturá-lo da maneira correta desde o começo e garantir o bom funcionamento futuro do negócio. A seguir, separamos sete passos essenciais para criar o seu site de vendas da maneira correta.
Para escolher o seu nicho de atuação no e-commerce, precisa entender que isso deve ser feito a partir de três pontos: paixão; habilidade; e dinheiro. Além disso, é claro, precisa ter boas ideias para o desenvolvimento do negócio e seguir outros passos, que falaremos adiante.
“Trabalhe com o que você ama e nunca mais irá precisar trabalhar”. Já ouviu ou leu esta frase em algum lugar? Por mais clichê que ela possa parecer, serve muito bem ao propósito de exemplificar porque a paixão é fundamental no mundo dos negócios. O primeiro passo para dar certo é fazer algo que é realmente do seu interesse, que lhe dá prazer e que você vê valor.
É preciso ter habilidade no ramo em que você escolher investir seu tempo e recursos, afinal, não adianta querer fazer algo apenas porque você soube de alguém que faz e ganha muito dinheiro, se não tiver a habilidade necessária para desenvolver a empresa e conquistar o seu próprio público.
Por último - e igualmente importante - está o dinheiro. Uma marca não sobrevive se não tiver um fluxo de caixa regular, ou seja, se você não vende, seu e-commerce não consegue se manter. Dessa forma, avalie quanto dinheiro há no mercado que você pretende se inserir e de que maneira pode entregar valor aos consumidores.
A definição do seu produto ou serviço é a intersecção dos três pontos abordados acima. Também é necessária uma análise aprofundada do mercado que você decidiu se inserir, no intuito de verificar a validade e a viabilidade das suas soluções para os consumidores. Tenha em mente, portanto, quatro tópicos essenciais:
Lembre-se de que o mais importante no comércio, seja ele eletrônico ou físico, é entregar alguma forma de valor ao cliente.
O público-alvo (persona) é a personificação do consumidor ideal que você pretende atingir com os seus produtos. Entender quais são as pessoas que sua marca precisa alcançar não é uma tarefa fácil, requer muito estudo e reflexão, mas é algo indispensável para aumentar suas chances de venda.
“E se eu quiser atingir todo mundo?” Bem, recomendamos que evite fazer isso apenas porque é o mais fácil e não vai exigir um trabalho de pesquisa mais aprofundado. Dificilmente seu produto vai ser necessário para todas as pessoas, e focar nisso faz com que seu tempo e foco seja desperdiçado onde ele realmente é necessário:
Reflita: você prefere oferecer seu produto a 10 pessoas aleatórias ou para cinco que você tem certeza que podem se interessar?
A escolha dos fornecedores é vital para a sua organização. Eles serão parceiros do seu negócio, fornecendo a matéria-prima e demais insumos necessários para que seja possível fabricar e distribuir seus produtos, portanto, precisam ser pessoas de confiança. Mas como garantir isso?
Leve seis fatores em conta na hora de selecionar os seus fornecedores:
Nenhum consumidor gosta de fazer um pedido e demorar muito para recebê-lo ou receber depois do prazo previsto no momento em que efetuou a compra online. Por isso é tão importante fazer o planejamento de estoque.
Planejar o seu estoque significa monitorar constantemente as operações do seu comércio, a fim de garantir que nunca faltem produtos no seu centro logístico. Esta é uma tarefa que requer total atenção, pois qualquer cálculo ou previsão errada podem comprometer as entregas da sua empresa e, consequentemente, abalar a confiança do usuário com a sua loja.
O principal objetivo de planejar o estoque é saber quando ele deve ser reabastecido. Se você tiver produtos em excesso, não vai ter onde colocá-los, se tiver produtos em falta, corre o risco de não dar conta da demanda.
Atualmente, existem várias formas de pagamento online, como cartões de débito ou crédito, PIX, carteiras digitais (Picpay, Google Pay, etc), boleto bancário ou Transferência Eletrônica Digital (TED).
Você não precisa oferecer todas elas em seu e-commerce, mas pense no seguinte: o consumidor acessa seu site, seleciona o produto desejado, preenche as informações pessoais necessárias e na hora de efetuar o pagamento, seu e-commerce não oferece a opção que ele deseja. Ruim, certo?
Nesse cenário, o consumidor fica frustrado com a sua loja e aumentam as chances de que ele não torne a buscar seu site para compra de produtos ou serviços. Então, o que fazer para evitar isso?
Uma boa estratégia é deixar evidentes as opções de pagamento na página inicial do seu site ou em cada página de produto, assim como condições de parcelamento. Desse modo, o tempo do consumidor é poupado e ele não vai precisar preencher inúmeras informações só para, quando chegar ao final, ver que não vai conseguir comprar.
As formas de pagamento mais utilizadas em 2022, de acordo com dados do Banco Central do Brasil, são o dinheiro físico (71%), PIX (70%), cartão de débito (66%) e cartão de crédito (57%). Como o dinheiro físico (de papel) não é uma opção para o e-commerce, priorize as outras três e pense em inserir alguma outra, como o tradicional boleto bancário.
As formas mais populares de envio de pedidos pelos e-commerces são por meio dos Correios ou contratando uma transportadora. No caso dos Correios, sua preferência muitas vezes se dá por causa da credibilidade e da segurança da empresa, existente desde 1969. Para utilizar essa forma de transporte, basta ir até uma agência dos Correios e despachar os pedidos, ao custo de algumas taxas.
Os Correios abrangem o Brasil todo, algo que também é importante, pois não restringe a localização do seu público. As principais dificuldades que você pode encontrar ao lidar com os Correios, no entanto, são as paralisações e o custo relativamente alto para o frete, algo que costuma desanimar os consumidores.
Já em uma transportadora, você encontra empresas especializadas em logística e entregas para e-commerces, assim como pode contratar serviços especiais para a sua empresa e negociar um frete muito mais barato, especialmente se negociar com transportadoras regionais. Os pontos negativos costumam ser o atendimento ao cliente e a capacidade de atender o volume de entregas do e-commerce.
Então: Correios ou transportadora? Na verdade, não há uma resposta correta para esta pergunta. Tudo depende da sua avaliação de qual atenderá melhor a sua demanda.
É normal os visitantes do seu site sentirem dúvida sobre seus produtos ou serviços, portanto, o próximo passo para criar um e-commerce é preparar os canais de atendimento. A seguir, listamos algumas opções de canais de atendimento ao cliente - lembrando que algumas podem não ser viáveis para quem está começando, devido ao custo de implementação.
O e-commerce funciona como qualquer empresa, portanto, para garantir seu bom funcionamento, é necessário avaliar diversos fatores que impactam diretamente na saúde financeira do negócio. Se você nunca ouviu falar sobre ROI, tráfego de visitantes, taxa de cliques, taxa de conversão ou taxa de rejeição, papel e caneta na mão, pois vamos explicar sobre cada um a seguir.
O Return on Investment (ROI) - Retorno sobre Investimento - é uma métrica fundamental para mensurar o dinheiro que a empresa perde ou ganha de acordo com o investimento que foi feito. Ele é útil para calcular qualquer resultado de dinheiro investido, desde campanhas publicitárias até a própria criação do seu e-commerce.
Não se preocupe quanto à dificuldade de fazer esse cálculo. Existe uma fórmula simples que exemplifica o cálculo que deve ser feito: receita menos custo, dividido pelo custo. Por exemplo:
A receita, vale lembrar, se refere a todo o valor monetário que entrar no caixa da sua empresa em decorrência do investimento realizado.
O tráfego de visitantes diz respeito ao número de usuários que visitaram alguma página do seu site em um determinado período de tempo. Existem duas métricas diferentes a serem avaliadas nesse caso: número de usuários únicos e número de visualizações.
Um mesmo usuário pode visitar 10 páginas do seu site, mas ainda é um único usuário. Da mesma forma, esse usuário pode visitar seu site em diferentes dias dentro do mesmo mês, nesse caso, ele é um usuário recorrente, mas permanece sendo apenas um usuário único. Esses dados podem ser visualizados através da sua conta no Google Analytics.
A taxa de conversão trata, entre outras questões, do número de vendas realizadas no seu e-commerce. Por exemplo: se seu site teve 10 mil visitas em um mês e 500 compras de usuários únicos, então 500 é o número de visitantes que converteram. Para saber quanto isso dá em porcentagem, basta dividir o número de conversões pelo número de visitantes do seu site no período que você desejar mensurar.
Uma taxa de conversão, em resumo, se refere ao número de usuários que executaram a tarefa que você gostaria que eles executassem. Se seu objetivo era que as pessoas preenchessem um formulário, as que preencheram converteram. Importante analisar periodicamente a sua taxa de conversão, para garantir que sua empresa esteja lucrando bem ou propor soluções com antecedência caso algo esteja dando errado.
A taxa de clique (CTR) é uma das métricas mais utilizadas para mensurar os resultados de mídia paga da empresa. O clique em questão se refere ao número de pessoas que clicaram no anúncio divulgado pela marca. Para calculá-lo, basta dividir o número de cliques pelo número de impressões (visualizações) e multiplicar o resultado por 100.
Por exemplo: se seu anúncio teve 100 mil visualizações e 5 mil cliques, o CTR foi de 5%.
A taxa de rejeição se refere à porcentagem de usuários que visitam o seu e-commerce e saem do site sem clicar em nada ou acessar novas páginas. Essa métrica está bastante vinculada com o baixo número de visualizações, indicando um baixo engajamento das pessoas com o conteúdo que está sendo apresentado.
Acompanhar a taxa de rejeição ajuda a entender o que pode estar dando errado na página. Geralmente, analisar o desempenho do CTA ajuda a identificar o problema. Uma alternativa é, em caso de páginas de produto, rever a descrição do conteúdo e a qualidade das imagens ou vídeos.
Existem diversas formas eficazes de atrair mais usuários para o seu site e impulsionar as vendas do seu e-commerce. Por meio das estratégias a seguir, sua marca consegue crescer online de maneira orgânica, sem precisar investir em mídia paga - caso essa alternativa ainda não se encaixe no seu orçamento de despesas corporativas.
O Inbound Marketing é um conceito recente, criado e difundido neste século, nos Estados Unidos, desde 2009. Um marco para a criação dessa metodologia foi a pesquisa que resultou no lançamento do livro Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a Mídia Social e os Blogs, de Brian Halligan e Dharmesh Shah.
Também conhecido como Marketing de Atração, a estratégia do Inbound consiste em criar e compartilhar conteúdos voltados para o seu público-alvo, com objetivo de atrair essas pessoas para o seu site e conseguir a permissão delas para manter um canal de comunicação direto com a sua marca.
Em resumo, na metodologia do Inbound Marketing você divulga uma mensagem para o seu público, que se sente atraído pelo que vê/ouve/lê, se identifica com a sua empresa e começa a criar uma relação com ela. Nesse modelo de atração, a comunicação com sua persona deve ser aberta, buscando um relacionamento duradouro e uma fidelização à marca.
O Marketing de Conteúdo (Content Marketing) é uma ferramenta do Inbound Marketing e consiste em criar e compartilhar conteúdo relevante para o público-alvo da marca, no momento em que ele mais precisa. Isso faz com que o usuário sinta que sua marca o entende ou está lá para apoiá-lo de alguma forma, funcionando como estratégia de atração.
Um dos principais recursos do Content Marketing é o storytelling (contar histórias). Isso funciona por um motivo muito simples: desde sempre, uma das coisas que move a humanidade é contar e ouvir histórias. Elas fazem com que conhecimentos sejam compartilhados, novas conexões sejam criadas e inspiram invenções inovadoras para a sociedade.
Em termos técnicos, marketing de conteúdo se refere a entregar valor para a sua persona. É mostrar a solução para dores que o seu público-alvo sequer sabia que tinha, além daquelas que já estão presentes no dia a dia dessas pessoas. Para entregar valor, você precisa conhecer seu público, e isso só é possível com muito planejamento, pesquisa de mercado e determinação.
O E-mail Marketing também é uma forma de atração de público, utilizando o e-mail. A estratégia consiste em se comunicar de forma direta com as pessoas que forneceram seus endereços de e-mail em alguma Landing Page ou outro tipo de formulário em seu site. O investimento nesse recurso é capaz de gerar um alcance previsível, de baixo custo e fácil de mensurar.
São muitos os benefícios de trabalhar com uma estratégia bem feita de E-mail Marketing, entre elas está gerar tráfego para o seu e-commerce, engajamento e construção de marca, aquisição e retenção de clientes. Existem três formatos de e-mail comercial, que são:
IMPORTANTE: Consiga os contatos de e-mail das pessoas de forma orgânica. Jamais compre listas de contatos ou algo semelhante a isso, pois além de estar se comunicando com alguém que não deseja falar com a sua marca, essa é uma violação da Lei Geral de Proteção de Dados.
O Retargeting é uma estratégia de marketing cujo objetivo é aumentar a taxa de conversões do seu site, algo que resulta em um aumento das vendas da sua marca e, consequentemente, do lucro. Também conhecido como remarketing, sua definição é a de fazer marketing novamente para a mesma pessoa.
Como isso funciona? É simples: o Retargeting é mais utilizado em campanhas de E-mail Marketing, no entanto, nada impede que seja explorado de outras formas. É uma maneira de lembrar o consumidor de itens que ele visualizou, mas não comprou. A lógica para isso também está em dados que mostram que os consumidores raramente compram logo na primeira visita a um e-commerce até então desconhecido.
Por exemplo: você está procurando no Google por um tênis novo. Nos resultados da busca, após comparar o preço e a qualidade do produto em diferentes sites, encontra o item com melhor custo-benefício, mas decide que ainda não é o momento certo para comprar. Dias depois, quando voltar a acessar o site, mesmo se já tiver esquecido do produto que tinha selecionado, o e-commerce vai lembrar você do produto que está no seu carrinho. Isso é Retargeting.
Quer crescer online de forma orgânica e aumentar o tráfego do seu site sem precisar gastar uma fortuna com mídia paga? SEO é a resposta!
O Search Engine Optimization (SEO) consiste em técnicas de otimização para mecanismos de busca. Não entendeu? É o seguinte: o SEO é um conjunto de práticas que ajudam a tornar o seu site mais visível para os usuários e mantém suas páginas bem ranqueadas nos mecanismos de busca (Google, Yahoo, Bing, etc).
SEO é um trabalho feito a longo prazo, pois em um cenário tão competitivo quanto a internet, não é fácil nem rápido fazer com que a sua marca chegue ao topo e se mantenha lá. O que pode ser dito sobre SEO é que quanto antes você começar, melhor. Listamos algumas práticas essenciais as quais você deve estar atento:
Parece muita coisa, mas cada um desses itens é fundamental para garantir que boas práticas de SEO sejam empregadas no seu e-commerce e, com isso, o engajamento e a taxa de vendas da sua marca aumentem.
O funil de vendas é uma das práticas essenciais do Inbound Marketing. Seu modelo tradicional é composto por três etapas, conhecidas como Topo, Meio e Fundo de Funil. Ele representa todas as etapas de uma pessoa no relacionamento com a sua marca, desde o processo de descoberta até chegar na conversão. A seguir, definimos o que cada etapa significa:
No ano de 2021, mais de R$161 bilhões foram movimentados em compras pela internet no Brasil. É o que aponta um levantamento da Neotrust, empresa especializada em segurança e monitoramento online.
No entanto, mesmo que as compras online estejam em alta, é preciso ter uma boa gestão de e-commerce para alcançar os melhores resultados possíveis.
Assim como em qualquer empreendimento, para não ficar atrás da concorrência é necessário:
Então, se você quer aprender a importância da gestão em um negócio online, como funciona e quais são as melhores práticas envolvidas para ter sucesso, continue a leitura e aprenda tudo sobre o assunto.
De maneira geral, a gestão de e-commerce é a prática de administrar um negócio online.
Assim como uma loja física precisa de um ponto comercial, vitrine, prateleiras, controle de estoque e relatórios de venda, uma loja na internet também conta com características específicas.
Nesse sentido, a gestão de e-commerce engloba todas as estratégias e atividades que precisam ser colocadas em prática para uma boa administração.
Isso envolve o planejamento de ações, plano financeiro, escolha de fornecedores e parceiros, definição dos meios de pagamento e envio, além de diversas outras tarefas essenciais para o pleno funcionamento da empresa.
É a partir do gerenciamento do e-commerce que é possível ter um controle completo e detalhado de todas as atividades.
Fazer a gestão de e-commerce é essencial para o sucesso de todo negócio online. Não basta apenas ter uma ideia e oferecer produtos de qualidade com preços competitivos. É necessário atingir um bom gerenciamento para que o negócio seja sustentável.
A gestão também precisa assegurar o bom funcionamento de todas as áreas do negócio. Afinal, se um setor da empresa não está performando bem, isso pode impactar todos os outros departamentos.
Isso porque a gestão de uma empresa online vai além de apenas entender as questões operacionais do negócio. É necessário também entender o mercado, liderar equipes, ter um bom relacionamento com terceiros e clientes, mirando a geração de receita e o crescimento.
Basicamente, podemos dizer que gestão de e-commerce é o que garante a eficiência do negócio.
A gestão de e-commerce deve abranger todas as áreas do negócio, conectando os diversos setores para que todos possam trabalhar em conjunto a fim de tornar o negócio ainda mais eficiente.
Todas as equipes devem estar em sintonia e trabalhar de forma integrada. Isso é o que faz o negócio crescer, afinal, uma estratégia bem estruturada consegue dar mais visibilidade a uma loja virtual e gerar mais vendas.
Algumas das atividades essenciais para um bom funcionamento são:
Tudo isso serve também para resolver problemas da forma mais rápida e assertiva possível. Quer entender melhor? Vamos a um exemplo:
Imagine que sua loja online faz uma média de 30 vendas por dia. Dessas, menos de dez são feitas usando o pagamento via pix ou boleto bancário e o restante por cartão de crédito.
No final de um dia, você percebeu que foram feitas apenas sete compras, e esse não é o padrão do seu negócio. Sabendo da forma de pagamento mais utilizada, você verificou que as únicas compras do dia foram feitas por pix ou boleto.
Com essa informação, foi possível constatar rapidamente que o problema era no checkout para pagamento com cartão de crédito. A partir daí, o setor de tecnologia entrou em ação e resolveu a situação.
Solucionado o problema, o time de atendimento ao cliente disparou algumas comunicações alertando sobre o caso e avisando que tudo estava resolvido.
A capacidade de identificar problemas e tomar decisões para corrigi-los rapidamente é uma das características do bom funcionamento de uma empresa.
Com essa situação, deu para entender que, para a gestão de e-commerce funcionar, é preciso que todas as áreas estejam integradas, não é?
Como foi falado no tópico anterior, todos os setores precisam estar envolvidos na gestão de e-commerce.
Veja a seguir as cinco principais áreas que fazem parte desse gerenciamento e quais as funções e tarefas de cada uma delas.
O papel dessa área na gestão de e-commerce tem como base gerenciare analisar todos os recursos financeiros da empresa. Entre as principais atividades, esse setor é responsável por:
A partir de um bom controle financeiro, é possível mensurar o desempenho da empresa, bem como aprimorar diversos processos.
A área financeira vai além do controle de gastos e precisa estar presente nas tomadas de decisões do negócio.
O setor do estoque é essencial para uma boa gestão de e-commerce. Essa área é responsável por todo o armazenamento e distribuição dos produtos que sua empresa vende.
Além disso, o estoque atua como uma espécie de intermediário entre os fornecedores e clientes. Isso é crucial para que nenhum item se esgote e você deixe de vender.
O estoque deve ter um relacionamento estreito com as áreas de marketing e vendas. Isso é importante pois, se alguns produtos não estão saindo, os times podem se unir e bolar uma estratégia para aumentar as vendas.
Esse setor é responsável por todo o processo de entrega dos produtos, desde a saída do estoque até chegar nas mãos do cliente.
Em uma loja física, por exemplo, as mercadorias saem da prateleira e são entregues ao cliente no exato momento da compra. No e-commerce, a logística precisa, além de garantir que os produtos cheguem até a casa dos clientes, considerar as seguintes questões:
O marketing é responsável pela "vitrine" do seu e-commerce e consolidação da marca. O setor deve focar na produção de conteúdo para o site e redes sociais, cuidar da presença digital da empresa e atrair novos compradores para o site.
Para isso, algumas das atividades do marketing são:
É o marketing é que faz toda a conexão entre a sua marca e as pessoas.
Sem um site funcional, responsivo e pensado no usuário, sua gestão de e-commerce não vai ser eficiente.
O setor de T.I deve pensar em uma boa estrutura, integrar os meios de pagamento e zelar pela segurança dos usuários, afinal, um vazamento de dados pode acabar com o seu negócio.
O site também deve ser pensado para smartphones. Atualmente, as compras feitas pelo celular são a maioria, então, se seu site é totalmente pensado para o computador, você pode perder vendas.
Aqui estão algumas dicas que vão te ajudar a fazer a melhor gestão de e-commerce. Todas elas vão impactar diretamente o resultado das vendas. Confira e coloque em prática!
Não tem como ter sucesso sem se planejar. Então, antes de qualquer coisa, é preciso criar um plano de negócios para o seu e-commerce.
Isso inclui tudo, desde a parte estratégica e tática até as questões operacionais. Comece fazendo um levantamento das seguintes questões:
A partir dessas informações, será preciso escolher metas e objetivos e definir quais são as ações necessárias para atingi-los.
Fique atento: de acordo com o Sebrae, a falta de planejamento é uma das principais razões para os negócios fecharem. Não faça parte dessa estatística!
Na gestão do e-commerce, não é preciso construir tudo do zero. Atualmente, existem diversas ferramentas e plataformas que tornam o negócio muito mais eficiente.
Algumas das tecnologias que podem ajudar no gerenciamento da sua loja são:
A escolha das ferramentas são essenciais para que seus resultados sejam ainda melhores.
O fluxo de caixa faz parte do controle financeiro da empresa. A partir dele, você acompanha todas as entradas e saídas de dinheiro. Esse controle deve levar em conta questões como:
É o fluxo de caixa que faz a gestão financeira de uma empresa acontecer. Sem ele, é difícil saber se a empresa está fazendo um bom uso dos recursos que tem.
Além disso, com esse controle, você terá menos surpresas. Sem um fluxo de caixa, você não sabe o que está acontecendo com o dinheiro da sua empresa e assim, fica difícil identificar problemas financeiros.
Categorizar os produtos envolve fazer uma boa gestão de estoque para e-commerce. O ambiente físico deve estar muito organizado para que todos os itens sejam encontrados com facilidade.
Também é preciso fazer o inventário, que é a lista completa de todos os produtos que você tem guardados na empresa. Isso vai facilitar na hora em que for preciso fazer reposições no estoque.
Essa organização vai fazer com que a distribuição dos produtos ocorra com fluidez e de maneira muito mais ágil.
Uma loja online não consegue sobreviver sem o marketing digital, e utilizando as estratégias certas, o crescimento de um e-commerce pode disparar e alcançar o sucesso mais rápido.
O uso dessas ferramentas simplifica os processos de marketing e podem apoiar as diversas estratégias de marketing digital.
Isso inclui o gerenciamento de campanhas, segmentação de público, disparo de e-mails, postagens nas redes sociais, monitoramento de sites e qualificação de leads.
Como as ferramentas automatizam a parte operacional, é possível otimizar o tempo e os esforços da equipe de marketing, aumentando a eficiência e permitindo que se concentrem em questões mais estratégicas.
As principais ferramentas disponíveis são:
ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning, que pode ser traduzido como Planejamento de Recursos Empresariais. É uma ferramenta de gerenciamento de dados que visa a organização, automatização e integração de processos empresariais.
Na gestão de e-commerce, ele pode ser usado para:
Basicamente, o ERP é uma forma de automatizar os processos de uma organização, de forma que os dados sejam integrados e compartilhados, facilitando a tomada de decisões.
Utilizar um sistema ERP na gestão das finanças da sua empresa permite que o setor financeiro defina com precisão o orçamento e aloque custos de produtos, mão de obra, logística e outros custos indiretos de maneira mais eficaz.
Seja fazendo pagamentos a fornecedores ou pagando salários a funcionários, o ERP ajuda a gerenciar melhor todas as atividades de um departamento financeiro.
Além disso, com um sistema que integra todas as áreas do negócio, se elimina a necessidade de buscar informações em diversos lugares, o que minimiza custos, aumenta a produtividade e melhora os processos.
Utilizar uma plataforma de e-commerce é muito melhor do que começar seu site do zero. Isso torna a gestão da sua loja muito mais eficiente e o seu negócio fica profissional em poucos cliques.
No entanto, na hora de escolher a sua plataforma, é preciso levar em conta alguns fatores, como:
Conheça algumas das principais plataformas que oferecem soluções completas para que você consiga criar a sua loja virtual. Para utilizá-las, não é necessário ter conhecimento em tecnologia, já que elas são pensadas no usuário final, ou seja, o empreendedor.
Veja as ferramentas que vão permitir você criar sua loja e começar a vender online rapidamente:
Um curso de gestão de e-commerce pode ajudar empreendedores de lojas virtuais a gerenciar seus negócios de forma muito mais profissional.
Eles costumam abranger tópicos como o gerenciamento de estoque, o relacionamento com os clientes e a criação de campanhas de marketing eficazes.
Também é possível aprender sobre as ferramentas necessárias para criar e gerenciar um site bem-sucedido.
Se especializar nessa área é fundamental tanto para quem deseja começar um negócio virtual, quanto para aqueles que buscam trabalhar nessa área. Afinal, a gestão de ecommerce tem salário que começa com valores a partir de R$3.500.
Veja alguns cursos de gestão de e-commerce para você se especializar:
Agora você já deve ter um melhor entendimento sobre o que é gestão de e-commerce e quais são os elementos que precisam ser implementados para alcançar o sucesso nos seus negócios.
Com os processos certos, você conseguirá atingir as suas metas de negócios e continuar crescendo.
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